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Vem aí o horário de verão: saiba quando começa

Atendendo a um pedido do Ministério da Educação (MEC), o presidente Michel Temer decidiu adiar o início do horário de verão para o dia 18 de novembro. A decisão, que deverá ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União, visa não prejudicar os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em novembro.

Esta é a segunda vez que o início do horário de verão de 2018 é adiado. A primeira aconteceu no final ano passado, quando Temer assinou um decreto alterando a data de outubro, como de costume, para o dia 4 de novembro, para não coincidir com as datas das eleições. O problema é que a nova data coincidiu com a primeira prova do Enem. Para não prejudicar os alunos, que farão o Exame nos dias 4 e 11 de novembro, o governo decidiu remarcar para 18 de novembro, quando então os relógios serão adiantados em uma hora.

Não houve alteração na data final do horário de verão. Na madrugada de sábado (16) para domingo (17), a partir da meia-noite, os relógios deverão ser atrasados em uma hora.

Os estados que adotam o horário de verão são Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.

Eleitores idosos vão escolher os próximos governantes

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As próximas eleições no Brasil serão decididas pelos idosos, e não por eleitores mais jovens, como sempre aconteceu. De acordo com uma reportagem publicada no jornal O Globo, os eleitores com 60 anos ou mais já representam 18,6% do total de votantes (27,3 milhões), enquanto que os jovens, com idade entre 16 e 24 anos, representam 15,3% dos eleitores (22,4 milhões).

O responsável pelos números apresentados pelo Globo é o demógrafo José Estáquio Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE. Alves, que utilizou dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para seu estudo, acredita que a diferença entre os dois grupos – de 5 milhões de votos – tem força para definir o resultado da próxima eleição.

Em sua avaliação, os eleitores idosos defendem o regime democrático e buscam um candidato capaz de conduzir a economia para a estabilidade, características que sugerem a escolha de um candidato que tenha uma posição central na atual dicotomia política.

Este é o primeiro ano em que o número de eleitores idosos supera o número de mais jovens. Frente a essa novidade, os candidatos terão que repensar suas plataformas de governo e desenvolver políticas voltadas ao público a partir dos 50 anos.

Fonte: institutomongeralaegon.org